sábado, 18 de junho de 2016

Dudu no trem

Dudu não parava quieto, corria pelo trem e não havia meios de pará-lo.

Foi quando eu inventei "olha a polícia". Quando eu dizia isso ele voltava correndo para a cabine.


Chapman's Peak

Uma estradinha belíssima, de um lado um penhasco e do outro o complexo de montanhas chamado "os 12 apóstolos".

Esta estrada é muito linda, e perigosa também.





Golfinhos

Quando fomos para a ilha Roben, onde Mandela ficou preso por 26 anos, pudemos avistar vários golfinhos. Foi um golpe de sorte.


Comemoração de aniversário no Kruger

O Friday's faz isto aqui no Brasil.



Alguns animais

No Addo Elephant Park nós pudemos ver esta manada de Elefantes.



No Kruger nós vimos estes dois Antílopes brincando.



A floresta dos Macacos

Fomos até um santuário de macacos. Você vai caminhando pela floresta e tem macacos por todo o lado, macacos de toda parte do mundo.

Foi muito legal, o som que a macacada faz é impressionante.










terça-feira, 31 de maio de 2016

Bungee Jump na África do Sul

Um dos momentos mais loucos na África do Sul!

não tive medo na hora de pular mas quando vai pegando velocidade a gente chega a pensar que não vai parar mais.

Chega-se até a 200km por hora, muito louco! 

Ultimo dia - O retorno ao Brasil

Acordamos às 06:45h, 01:45h no Brasil.

As malas já estavam prontas, tomamos um café da manhã rápido, trocamos o Dudu, nos despedimos do pessoal e fomos para o aeroporto.

Hoje é segunda feira dia 30 e tem bastante trânsito em Johanesburgo.
Levamos mais ou menos 1 hora para chegar.

Devolvemos o carro e fomos despachar as bagagens. Nosso voo era as 11:10h com previsão de chegada às 16:30h.

Depois de tudo certo com as bagagens e o checkin, esperamos um pouco e embarcamos.

Dudu acordou lá pelas 08:30h.

No avião, apesar da atendente da South África ter feito uma bagunça com os assentos de todo mundo separando casais, grupos de amigos e famílias, lá dentro todos se ajeitaram e trocaram de assentos.

Nós ficamos com uma fileira de 4 bancos no meio do avião. Tipo pague 3 e leve 4.

O voo foi tranquilo, assisti a 4 filmes, Célia assistiu 2, Dudu assistiu vários desenhos e brincou no assento, e no chão.




Teve hora que ele corria de ponta a ponta pelo corredor do avião tipo um maratonista, dando voltas em toda classe econômica, eu contei 13 voltas.

O voo atrasou um pouco e o Djembê que eu trouxe como bagagem frágil também atrasou, o que resultou na perda do voo de São Paulo para Brasília, que saia às 18:45h.

Falamos com a gol e ela nos reacomodou no voo das 20:30h, sem custo algum.

A esta hora Dudu estava apagando, já estávamos a 19 horas viajando, se contarmos desde a hora que acordamos.

Chegou o momento em que Dudu apagou no carrinho.


Pegamos o voo para Brasília, chegando em Brasília pegamos um Uber e fomos para casa.

É claro que depois de descançar e com a vaga feliz da vida, Dudu acordou.

Comemos alguma coisa e fomos dormir, conseguimos pegar no sono mais ou menos 00:30.

assim foi nossa aventura pela África, tudo correu bem, salvo minhas bagagens que foram furtadas.
 A visão que eu tinha da África do Sul era bem pior do que ela é na realidade, é um país moderno, com uma infraestrutura muito boa, excelentes estradas e rodovias, povo simpático e educado, tudo muito bem sinalizado é organizado.

Tem a economia muito parecida com a do Brasil, baseada em agricultura, por isso os altos e baixos dos dois países andam mais ou menos juntos.

A conclusão que chego é a de que, a África do Sul, apesar de todos seus problemas está à frente do Brasil.

É um país que eu viveria. Me mudaria para lá sem problemas.

Depois de descarregar eu posto os vídeos da viagem.

Até a próxima.






domingo, 29 de maio de 2016

Johanesburgo - terceiro dia

 Hoje mudamos de ideia novamente decidimos ir até um local que o Ian nos indicou. Isto porque o Victoria Market que pensávamos em ir novamente fica em Durban! Dããã! Rsrs.

O local indicado também tem um mercado e fica a 1 hora do backpecker.

Trata-se do hartbeespoort market. Um mercado de souvenirs. A minha intenção era comprar um Djembê e uns souvenirs, já que minhas malas foram roubadas e dentro delas estavam todos os presentinhos que eu havia comprado em Durban.

Antes, algumas flores do jardim do backpecker.




Antes de entrarmos no mercado, Dudu andou de camelo.



E tocou xilofone na banda do mercado.



Depois fomos até o cable air, um bondinho que nos leva até o topo de uma montanha.

Algumas fotos da estradinha.




O lugar é tipo uma estância turística, tem um lago e muitas pessoas vão passear por lá no fim de semana. É muito bonito.

Subimos no bondinho, Dudu como sempre curtindo muito.







Chegando lá em cima tem um bar pizzaria, uma sorveteria, um parquinho para as crianças é uma pista de salto para paragliders.


Dudu brincou no parquinho, tomou sorvete e ficamos esperando um paraglider, preparado para o salto mas como não tinha vento ele acabou não saltando.





A vista lá de cima é muito bonita.



Outros paragliders também guardaram seus equipamentos pois não seria possível voar neste dia.


Voltamos para o mercado, almoçamos em um lugar bem baratinho. Célia disse que o bife dela estava duro feito sola de sapato. Desta vez eu pedi peixe e estava bom, a quantidade não era boa mas pelo preço estava razoável.



Compramos algumas lembrancinhas mas o Djembê estava muito caro, ontem no Lion Park eu tinha visto e tocado um que eu gostei, deixei para comprar lá.

O assédio por parte dos vendedores no mercado é muito grande e chega a incomodar, se não fosse este assédio talvez tivéssemos comprado mais e com mais calma.

Pegamos o carro e fomos embora, passamos no Lion Park e comprei o Djembê.

Voltamos para o backpecker e enquanto eu dei banho no Dudu Célia fez o macarrão.

Agora vamos arrumar as malas pois amanhã é dia de pegarmos o voo de volta ao Brasil.

Borajunto?

sábado, 28 de maio de 2016

Johanesburgo - Segundo dia

Hoje acordamos cedo mas não saímos cedo. Eram mais ou menos 12:00h quando saímos.





Mudamos nossos planos. Fomos até o Lesedi Cultural Village, uma vila feita para turistas mas muito interessante.


A ideia inicial era visitar uma vila de tribos Ndebele não para turistas mas fica muito longe de onde estamos, 400km, inviável. Depois iríamos passar o resto do dia no Sun City, o resort mas como acordamos tarde não haveria tempo hábil.

Então os planos foram assim: Chegamos na Lesedi Cultural Village mais ou menos às 13:30h. Compramos os tickets com direito a almoço. O tour já tinha começado a uns 15 minutos. Quando entramos no galpão do "teatro" o filme tinha acabado de acabar. Eu disse: ainda bem, pulamos a parte chata.

Fomos para a visitação das réplicas de cada tribo. Uma mais interessante que a outra, cada uma com seus costumes e histórias diferentes.









Em uma das demonstrações das tribos nos deram larvas para comer. Eu e Célia experimentamos mas não gostamos, Dudu adorou e quis mais. Quando ele crescer e ver estas fotos ele vai querer nos matar.




Após o tour pelas tribos voltamos ao galpão para um show de dança, típicos de cada tribo, também teve uma breve história delas contada por um dos atores.



Dudu foi a atração. Ele não para, todo mundo ficava tirando fotos ou filmando. O pessoal gostou dele.


Depois do show fomos para o restaurante e comemos muito bem. Carneiro, avestruz, crocodilo, frango e vaca estavam nas opções. Era self service à vontade. Tinham também verduras, legumes e sobremesa, um almoção!


Depois passamos pela vila Ndebele, onde o pessoal mora. Os Ndebeles são característicos pelas suas casas coloridas e pelas mulheres girafas, as que usam aquelas argolas no pescoço, estas nós não vimos nenhuma.



Acabamos este tour mais ou menos as 15:30, ainda era cedo para voltar para o backpecker. Olhamos no tripadvisor e vimos o que tinha por perto. Vimos que no caminho de volta tinha um santuário de leões. Como não tínhamos matado as lombrigas de leões no Kruger, decidimos ir até lá. Além do que, poderíamos interagir com os filhotes de leões.

Chegamos rapidamente no Lion Park. Compramos os tickets e decidimos ir no carro de Safari deles, Dudu poderia ir sem problemas

O caminhão de Safari fica do lado de fora, logo na entrada do parque.

Quando saímos da sala dos tickets para ir até o local, uma girafa bela e simpática veio caminhando, assim como aparecem cachorros na nossa cidade, aqui apareceu uma girafa! Foi muito legal.



Pudemos até passar as mãos nela.



Depois deste momento mágico, fomos até o local onde ficam os caminhões de safari.


Esperamos um pouquinho e iniciamos o pequeno Safari, desta vez com a certeza de ver leões.

Logo no início vimos antílopes E Zebras.


Muitos leões, um mais lindo que o outro. Os machos ficavam de boa, sossegados. As fêmeas nos olhavam com os olhos vidrados, e tenho certeza que elas nos ciam com um belo bife suculento.




Leões brancos. O leão famoso por participar de documentários vive aqui, mas ele estava dormindo na grama.







Cachorros selvagens.


Cheetas.


E finalmente chegou a hora da interação com os pequenos. São leões de 4 a 6 meses, e mesmo nesta idade já são meio agressivos.



Dudu adorou a interação.


Quando o leaozinho vinha querendo me morder e agarrando minha perna Dudu dizia com cara de choro: sai papai, ele morde.

Vimos também hienas, pontadas e listradas.



Mais cheetas.



É assim acabou o que havíamos comprado nos tickets.

Na volta para a entrada do parque a girafa simpática estava lá e fiquei mais um tempo aproveitando o momento com ela.



Dudu brincou com coelhinhos.


Brincou no parquinho.


No carrocel caca níqueis.


Depois compramos uma das fotos que eles tiram enquanto interagimos com os leõezinhos e fomos embora de volta para o Backpecker.

Tomamos um pouco de vinho, fizemos um miojo e ficamos curtindo o lugar.

Nosso roteiro programado terminou e ainda temos um dia sobrando. Talvez iremos no museu do apartheid e no mercado Victoria amanhã, ainda não sabemos.

Borajunto?